JÚRI 2016
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JÚRI 2015
MOSTRA MÃE D'ÁGUA
(filmes paraibanos)
MOSTRA PANORAMA BRASIL
MOSTRA RIO TURBINAS
(filmes curtíssimos)
2014
MOSTRA MÃE D'ÁGUA
(filmes paraibanos)
JÚRI OFICIAL 2013
MOSTRA PANORAMA BRASIL


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JÚRI 2012:
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JÚRI 2015
MOSTRA MÃE D'ÁGUA
(filmes paraibanos)
MOSTRA PANORAMA BRASIL
MOSTRA RIO TURBINAS
(filmes curtíssimos)
2014
MOSTRA MÃE D'ÁGUA
(filmes paraibanos)
Sérgio Casimiro
Graduado em história, atua há mais de uma década na área de cultura, com
ênfase em Cinema, literatura, gestão e produção de eventos culturais. No
audiovisual, iniciou sua formação em cursos e oficinas para realizadores. No
ano de 2007, integrou-se à equipe do Centro Cultural Banco do Nordeste, onde
atualmente coordena a programação de curta e longa metragem em Sousa e cidades
circunvizinhas. Em 2010, foi eleito o
primeiro presidente do Cineclube Walter Carvalho. Coordena, há dois anos, a
MOSTRA DO DIA INTERNACIONAL DA ANIMAÇÃO e a programação de Cinema na VIRADA
CULTURAL de Sousa. Apresenta, em escolas públicas, o PROJETO CONTOS
CINEMATOGRÁFICOS abordando contos literários e roteiros de curta metragem.
Participou de debates na Mostra CINEMA PELA VERDADE; na MOSTRA ACAHUÃ DE
AUDIOVISUAL PARAIBANO, no Festival Curta Coremas e mediou ainda debates com
Vladimir Carvalho nas exibições dO PAIS DE SÃO SARUÊ e ROCK BRASILIA – ERA DE
OURO. Integrou o Júri Oficial de festivais como o CINEMA COM FARINHA e o
FESTISSAUROS. Em julho de 2014, foi eleito e empossado no Conselho de Políticas
Culturais do Estado da Paraíba. Atualmente é vice-presidente do Fórum de Cultura
do Alto Sertão Paraibano (FOCA).
Audaci Junior
Jornalista de cultura do Jornal da
Paraíba, quadrinhista e cineasta. Realizou mais de 10 produções, entre
documentários e ficções, em funções que vão de diretor, produtor, editor e
roteirista. Sua
primeira ficção, "Jamais vou esquecer Quem Era Mesmo" (2004),
totalmente gravada no interior da Biblioteca Central da UFPB, recebeu os
prêmios de Melhor Júri Popular e Cabeçote de Ouro da ABD-PB, no 10° Festival
Nacional de Arte (Fenart), em João Pessoa.Em 2005 produziu "O gosto de ferrugem", ficção baseada na
história em quadrinhos do português José Carlos Fernandes, onde foi exibido no
Brasil e em Portugal. No mesmo ano lançou
a reportagem em HQ "Riscos no Tempo: 40 anos de histórias em quadrinhos na
Paraíba", lançada pela editora independente Marca de Fantasia. Atualmente
escreve resenhas de quadrinhos no site nacional Universo HQ. Outro destaque é o
documentário "O menino e a bagaceira", de Lúcio Vilar, onde fez o
roteiro e fotografia, ganhou 13 prêmios pelos festivais do país, incluindo de
Melhor Roteiro na primeira edição do Curta Canoa (Canoa Quebrada-CE).
Renato Félix
Renato Félix nasceu no Rio de Janeiro em 1973.
É editor de cultura e crítico de cinema do Correio da Paraíba, editor da
revista de arquitetura Artestúdio e colaborador da revista de cinema Preview.
Já escreveu também para os jornais A União e Jornal da Paraíba e para a revista
Set. Faz participações no programa Correio Debate, na TV Correio e escreve
devezemquandalmente em um blog: Boulevard do Crepúsculo.
Blog: http:// renatofelix.wordpress.com/
Videocast: http://blig.ig.com.br/ comichouse/
Blog: http://
Videocast: http://blig.ig.com.br/
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MOSTRA PANORAMA BRASIL
Torquato Joel

Torquato Joel (Souza PB 1957). Estudou
Comunicação/Jornalismo na UFPA (1981-1984). Participou do Ateliê de Cinema
Direto do Núcleo de Documentário da UFPB (NUDOC) e, em 1982 e 1986, realizou
estágios de aperfeiçoamento em cinema direto no Atelier de Réalisation
Cinématographique - Varennes (Paris). Neste período de formação realizou seus
dois trabalhos em superoito. Em 1986 passou a trabalhar com 16 mm e em 1992
frente à crise da produção cinematográfica, experimentou o suporte vídeo,
realizando A alma da pedra, premiado na Jornada Internacional de Cinema da
Bahia. Entre 1992 e 1996 Torquato Joel trabalhou como roteirista, assistente de
direção e montador em produções cinematográficas variadas na Paraíba. A partir
de 1996 realizou vários curtas em 35 mm, entre eles Passadouro (1999) premiado
como melhor filme do festival de Gramado, melhor documentário no Festival de
Recife e melhor direção no Festival de Brasília. Em 2000 foi um dos
realizadores convidados a fazer um vídeo para a Mostra 50 Anos de TV.
Participou com Cochichola existe, é aqui! Atualmente vem dirigindo trabalhos
voltados a formação do olhar de jovens de cidade interioranas, como o projeto
Viação Paraíba e o Laboratório JABRE de roteiro para jovens de cidades
pequenas.
Virgínia Gualberto
Virgínia Gualberto é Doutora em Educação
(Uff-2004), Mestre em Educação (UFRJ-1999), formada em Letras (UFRJ-1986) e em
Comunicação Social (UFPB-2010), é Professora Adjunta do Centro de Educação da
UFPB, onde coordena o Projeto Cinestésico - Cinema e Educação, que objetiva
pesquisar, exibir, debater e produzir audiovisuais na Paraíba. Diretora dos
curtas Aceita uma balinha? (2006), Mulheres em Campus (2008), Forma e Conteúdo
(2009), Puta Luta (2009), Ditados Populares (2009), Cabeças Falantes (2009),
Audiovisual e Educação: Relação Instrumental ou Formadora? (2010), dentre
outros. Há 6 anos, organiza a Mostra Interestadual do Cinema Paraibano - que
difunde a nossa produção audiovisual em Universidades do Estado do Rio de
Janeiro e em diferentes cidades da Paraíba. Junto com o cineasta Torquato Joel,
realiza há 2 anos, na cidade do Congo-PB, o JABRE - Laboratório de Roteiros
Cinematográficos. Um dos seus mais recentes trabalhos é o curta metragem
"Adíos, Jampa Vieja" que trata do crescimento desordenado da capital
paraibana; trabalhou também como assistente de direção do filme
"Sophia" do cineasta Kennel Rógis.
Marcus Vilar
Marcus Vilar, (Campina Grande PB - 1959). Tem
formação em Cinema Direto, no Nudoc - Núcleo de Documentação Cinematográfica da
UFPB, em 1982 e na Associação Varan, em Paris, nos anos de 85 e 86. Entre os
trabalhos realizados estão o documentário/ficção “24 Horas”, 15’, 16mm (1987);
“Sertãomar”, 12’, documentário em U-Matic (1994), “À Margem da Luz”, 06’, experimental
em Beta (1996), co-dirigido com Torquato Joel. Em 1998 realizou o primeiro
filme em 35mm, “A Árvore da Miséria”, 12’, ficção em preto e branco que recebeu
prêmios em vários festivais, a exemplo do 21º Guarnicê de Cinema e Vídeo do
Maranhão, na 9º Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e na 25ª Jornada
Internacional de Cinema de Bahia. O filme seguinte também recebeu uma série de
premiações. “A Canga”, 12’, ficção, 35mm, realizada em 2001, foi agraciado com
prêmios Especial do Júri, no Festival de Cinema de Santa Maria da Feira, em
Portugal; Festival de Cinema de Gramado; Festival Internacional de
Curtas-Metragens de São Paulo; Festival Internacional do Meio Ambiente; e
Festival Internacional de Cinema Brasileiro, em Miami, entre outros. Em 2005 lançou
“O Meio do Mundo”, ficção, 12’, também em 35mm – detentor de três prêmios em
festivais nacionais –, em 2007, o documentário longa metragem digital “O Senhor
do Castelo”, 72’, sobre o escritor paraibano Ariano Suassuna, que foi agraciado
com o Prêmio de Júri Popular, na 11º Mostra de Cinema de Tiradentes. Em 2008, o
vídeo “Duas Vezes Não se Faz”. Em 2011, o vídeo "Negócio de Menino com
Menina. Em 2012 "Jogo de Olhar".
MOSTRA MÃE D'ÁGUA
(Competitiva de Filmes Paraibanos)
Marcelo Marão

Marão é um dos diretores de
animação mais atuantes do país, tendo realizado uma dezena de curtas-metragens
(“Eu queria ser um monstro“, “Engolervilha“, “O anão que virou gigante“, entre
outros) e participado de mais de duzentas animações para cinema, TV e
publicidade. Fluminense nascido em Nilópolis, formado na Escola de Belas Artes
da UFRJ, Marcelo Marão é um dos fundadores da ABCA (Associação Brasileira de
Cinema de Animação) e foi professor do curso de pós-graduação em animação da
PUC-Rio. Na bagagem, mais de 40 prêmios em festivais no currículo.
Allan Deberton
Allan Deberton é cearense formado em Cinema pela Universidade Federal
Fluminense (UFF-RJ) e em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do
Ceará. Trabalhou com preservação de filmes no Centro Técnico Audiovisual –
CTAV, Ministério da Cultura, Rio de Janeiro. Doce de Coco (2010), seu filme de
estreia, participou de 50 festivais e mostras em 12 países, ganhou 25 prêmios e
foi indicado ao Grande Prêmio de Cinema Brasileiro 2012, o Oscar do Brasil.
Produziu, roteirizou e dirigiu o curta O Melhor Amigo (2013).É produtor do
longa documentário O Outro Lado do Atlântico – O Brasil revelado na África (2014),
de Márcio Câmara, e dirige o Festival de Cinema Brasileiro do Vale do
Jaguaribe. Na área de teatro, desenvolve a dramaturgia do espetáculo musical
Pacarrete, baseado no romance homônimo de Airton Maranhão. É produtor geral do
espetáculo da Broadway Avenida Q (Avenue Q), licenciado em Fortaleza pela Music
Theatre International –MTI (EUA). É mestrando em Comunicação Social –
Fotografia e Audiovisual – na Universidade Federal do Ceará, com o projeto de
pesquisa sobre Cinema Musical Brasileiro. Foi Júri Técnico dos festivais 6º FOR
RAINBOW – Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual (CE), 5º CURTA
TAQUARY – Festival Nacional de Curta Metragem (PE)e 6º FEST ARUANDA DO
AUDIOVISUAL BRASILEIRO (PB).
Buca Dantas
Diretor
e produtor do projeto Brasil Total – Rede Globo/Fantástico –2002/2004. II
Prêmio Nacional Confea de Jornalismo – 2005. Direção, Roteiro e produção do
filme-documentário “Fabião das Queimadas – Poeta da Liberdade” – 55min. –
DocTV/TV Cultura – 2004. Vencedor do 1º Festival Cinema e Sertão – CE/2005;
convidado para o VI IMACOM, em Havana/Cuba, 2005. Diretor do filme VIVA O
CINEMA BRASILEIRO! [23 min. – 2008], obra primeira do movimento Cinema
Processo. Membro fundador da MICRO MUNDO [que trabalha com conceitos da cultura
livre], incluindo a série Micro Doc Brasil [2007] em co-autoria com o cineasta
francês Mathieu Duvignau].
MOSTRA RIO TURBINAS
(Competitiva de Filmes Coremenses)
(Competitiva de Filmes Coremenses)
Alexandre Soares
Realizador dos festivais CURTA TAQUARY
e CRIANCINE – Festival de Cinema Infanto Juvenil. Produtor executivo do longa
FERROLHO, produtor associado do longa ONDE BORGES TUDO VÊ (melhor filme no II
Festival Lume de cinema), e distribuidor do Curta Fogo- Pagou (premio Itamaraty
no Festival internacional de curtas de
São Paulo). Estudou Guion Cinematográfico na EICTV (CUBA), é tesoureiro da
ABD/APECI e Titular da Comissão Regional de Audiovisual do Agreste- PE.
Breno César
Breno César é fotografo e cineasta, fez graduação em Arte e Mídia pela UFCG. Dirigiu os curtas metragens Hemacromatose (2008), Súbito (2009) e Maxixe (2010). Atua como diretor de fotografia de curtas e longas metragens, tais como "Onde Borges tudo vê", "Ferrolho" e recentemente "Pingo D'água" fechando a trilogia sem cor do cineasta Taciano Valério; entre seus principais trabalhos como diretor de fotografia em curta metragem estão os filmes "Cancha" documentário de Luciano Mariz, "Sophia" de Kennel Rógis, "Adíos, Jampa Vieja" de Virgínia Gualberto e "Víbora" de David Sobel. Eventualmente ministra oficinas de composição fotográfica.
Helton Paulino
Helton Luis Paulino da Costa, nascido
em Campina Grande, Paraíba, a 17 de março de 1983. Diretor de Arte e Mídia,
formado pela Universidade Federal de Campina Grande – UFCG, hoje professor neste
mesmo curso, lecionando disciplinas voltadas à história e a construção da
Imagem Cinematográfica, e também professor de Direção de Imagem para
Publicidade, no curso de Publicidade e Propaganda na Faculdade CESREI. Como
também Bacharel em Direito pela Universidade Estadual da Paraíba – UEPB. Em plena
adolescência, fez parte do movimento cineclubista de Campina Grande, chegando a
gerenciar o cineclube “CINE-ADUF” por quase três anos. Posteriormente,
ingressando no set de filmagem de alguns filmes realizados na Paraíba, e assim
atuando nas funções de Assistente de Câmera e depois dirigindo a Fotografia de
vários curtas-metragens. Em 2006, dirigiu seu primeiro curta-metragem
profissionalmente, na bitola digital, um experimental de apenas um minuto
intitulado Uma Curta Chama, onde se
detinha sobre a efemeridade da vida, com ele conseguiu o seu primeiro prêmio em
um festival audiovisual; um ano mais tarde, veio um documentário, também em
digital, intitulado Sob a Luz da Projeção,
o qual acabou se transformando num documento histórico de sua cidade ao retratar
a linha histórica dos cinemas que lá existiram, fazendo um apanhado
significativo desde 1909 até a época atual, também premiado. Em 2008,
debruçou-se sobre conceitos mais estéticos da cinematografia e a filosofia
sartreana para criar mais um curta-metragem estético absolutamente sem diálogos,
intitulado Terra Erma, filme este
ganhador de seis outros prêmios. Ao perder um amigo em janeiro de 2009,
resolveu render-lhe uma homenagem gerando mais um curta-metragem: Depois da Curva. Um filme que fala da construção
e desconstrução da homofobia diante da relação com a morte. Durante um ano e meio, assumiu a
presidência da ONG Moinho de Cinema da Paraíba, órgão militante pela
democratização da produção audiovisual por meio das novas tecnologias de fácil
acesso, pelo audiovisual como ferramenta de cidadania e defensor do patrimônio
material e imaterial audiovisual da Paraíba. Atualmente, está em fase de
finalização de mais dois curtas-metragens, a ficção Ato Institucional e o documentário A Senhora do Engenho.
JÚRI 2012:
JÚRI OFICIAL DA MOSTRA MÃE D'ÁGUA - competitiva de filmes paraibanos
Leo Tabosa (presidente do júri)
Breno César
Videoartista e fotógrafo. Fez
graduação em Arte e Mídia pela UFCG. É integrante da Cia. Etc., em Recife-PE,
na qual desenvolve trabalhos de vídeo.

Em
audiovisual realiza vídeodanças, documentários e ficções. Entre eles destacam-se
os premiados: “BOKEH”, “MAXIXE”, “SÚBITO”, “CINDERELA”, “HEMOCROMATOSE” e “VESANÍTERO”. Já fez direção de fotografia em mais de 15 curtas,
sendo quatro deles premiados, nesta categoria, que são: “BODE MOVIE”, “AOS PEDAÇOS”,
“O BURACO” e “BANZO ANALÍTICO”. A plasticidade e o movimento são alguns dos
aspectos mais relevantes na sua produção. Com videodança já participou em
mostras internacionais como o Dança em Foco 2008, 2009, 2010 e 2011, IDN09 (Barcelona), o Moves09 (UK) e o Festival InShadow 2011
(Portugal).
Doutorando
em Humanidades e Artes - com ênfase em Ciências da Educação - pela Universidade
Nacional de Rosário - Argentina. Mestre em Ciências da Educação pela
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Lisboa-Portugal), tem
especialização em Jornalismo Cultural pela Fundação Francisco
Mascarenhas/Faculdades Integradas de Patos e em Educação, Desenvolvimento e
Políticas Educativas pela mesma instituição. É graduado em Comunicação Social,
com habilitação em Jornalismo, pela Universidade Estadual da Paraíba. Desde
2004 atua como professor do curso de Comunicação Habilitação em Jornalismo das
Faculdades Integradas de Patos, estando atualmente como coordenador. Tem
experiência na área de Comunicação, com ênfase em Jornalismo, atuando
principalmente nos seguintes temas: Televisão, Cultura e Identidade.
Flaubert Paiva

Alexandre Soares
Produtor Cultural, Membro da
ABD/APECI – Associação Brasileira de Documentaristas – Associação Pernambucana
de Cineastas e Titular da Comissão Regional de Audiovisual do Agreste. Idealizador,
produtor e curador dos eventos audiovisuais: Curta Taquary – Festival Nacional
de Curta Metragem, do CRIANCINE – Festival de Cinema Infanto Juvenil e Curador
da Mostra de Cinema do Capibaribe in Rock. Estudou Guion Cinematográfico pela
EICTV (Escuela Internacional de Cine y TV) – CUBA e no Instituto Espanhol Cervantes.
Atualmente
trabalha na Produção Executiva e Direção de Produção do Longa metragem
“Ferrolho”.
TORQUATO JOEL
Nasceu em Sousa-PB, em 1957.
Estudou Jornalismo e participou do Ateliê de Cinema Direto do Nudoc. Em 1982 e
1986, realizou estágios de aperfeiçoamento em cinema direto no Atelier de
Réalisation Cinématographique - Varennes (Paris). Neste período de formação,
efetuou seus dois trabalhos em formato Super 8mm. Em 1986, passou a trabalhar
com 16mm e em 1992, frente à crise da produção cinematográfica, experimentou o
suporte vídeo, realizando “A alma da pedra”, premiado na Jornada Internacional
de Cinema da Bahia.
Entre 1992 e 1996, Torquato Joel trabalhou como roteirista,
assistente de direção e montador em produções cinematográficas variadas na
Paraíba. A partir de 1996, realizou vários curtas em 35mm, entre eles “Passadouro” (1999),
premiado como melhor filme do Festival de Gramado, melhor documentário
no Festival de Recife e melhor direção no Festival de Brasília. Em 2000,
foi um dos realizadores convidados a fazer um vídeo para a
Mostra 50 Anos de TV e participou com “Cochichola existe, é aqui!”.
O cineasta ainda é responsável pelo projeto ViAção Paraíba (patrocinado
pelo Banco do Nordeste) atividade a qual Torquato e equipe viajam pelo interior
do estado levando aulas de linguagem de Cinema e TV. O I CURTA COREMAS,
assim como os filmes TRAVESSIA e A CAIXA D'ÁGUA DO SERTÃO são frutos deste
projeto e portanto, do mestre e amigo Torquato Joel!
Algumas de suas obras:
O vídeo documentário 'A margem da luz', que
arrebatou um total de 14 prêmios em festivais, incluindo melhor vídeo
nordestino do Banco do Nordeste; 'Passadouro', um curta de ficção
em 35 milímetros lançado em 1999, que ganhou 19 prêmios em festivais,
entre eles melhor filme, direção e fotografia nos festivais de Brasília
e Gramado; 'Transubstancial', um filme experimental em 35mm,
que conquistou 15 prêmios, incluindo melhor filme da crítica no
Festival de Brasília. Alguns dos trabalhos mais recentes do cineasta são os
curtas: "Gravidade", "Aqui" e "Estes".
MARCÉLIA CARTAXO
Marcélia
de Souza Cartaxo é uma renomada atriz paraibana tendo atuado em vários filmes e
novelas. No cinema teve destaque no filme A hora da estrela,
baseado no romance de Clarice Lispector, que lhe
rendeu vários prêmios, inclusive Urso de Prata no Festival de
Berlim, outro papel de destaque foi a prostituta
"Laurita", ao lado de Lázaro Ramos no filme Madame Satã.
Na televisão
- 2012 - Aquele Beijo
- 2007 - Desejo Proibido .... Tonha (Antonieta)
- 2007 - A Pedra do Reino .... Tia Filipa Quaderna
- 2001 – Porto dos Milagres .... Quirina
- 2000 – Aquarela do Brasil .... Dora
- 1992 e 2000 – Você Decide (três episódios)
- 1999 – Suave veneno .... enfermeira
- 1997 – Mandacaru .... Amália
- 1995 – Tocaia Grande .... Vangé
- 1993 – Guerra sem fim .... Suely
- 1991 – Amazônia .... Das Dores
- 1990 – A história de Ana Raio e Zé Trovão .... Antônia
- 1990 – Mico preto .... Divina
- 1987 - Alta Rotação .... Márcia
No cinema
- 2010 – Doce de Coco (curta-metragem).... Maria Como atriz
- 2007 – Baixio das Bestas .... Ceiça
- 2007 – Batismo de Sangue .... Nildes
- 2006 - O Sonho de Inacim .... Bia
- 2006 – O Céu de Suely .... Marcelia
- 2005 – Crime delicado
- 2005 – Quanto vale ou é por quilo?
- 2003 – Tempo de ira (curta-metragem)
- 2002 – Madame Satã .... Laurita
- 2000 – Amélia
- 1998 – Policarpo Quaresma, herói do Brasil
- 1997 – For All – O trampolim da vitória
- 1995 – 16060
- 1995 – A árvore de marcação
- 1994 – Dente por dente (curta-metragem)
- 1992 – A última canção da Terra (curta-metragem)
- 1990 – Césio 137 - O Pesadelo de Goiânia
- 1988 – Sonhei com Você
- 1987 – Fronteira das almas
- 1986 – Brasa adormecida
- 1985 – A hora da estrela
LAÉRCIO FERREIRA FILHO

Laércio Ferreira Filho é
professor de História graduado pela Universidade Federal da Paraíba. Fundador da Acauã Produções
Culturais – ONG cultural da
cidade de aparecida com 20 anos de fundação; Coordenador do Festival Sertanejo
de Poesia, que já está em sua XVI edição. Foi um dos selecionados do Projeto Revelando
os Brasis I edição, onde roteirizou e dirigiu o curta "Memória
Bendita", participando de vários festivais de cinema em todo país.
Roteirizou e dirigiu o curta “O Apóstolo do Sertão”, com o qual participou de vários festivais em
todo o país e conquistou o prêmio Zé do Norte de Cultura Sertaneja, na
categoria Cinema.
É coordenador do Ponto de Cultura
Caminhos de Acauhan, instalado na Fazenda Acauã no município de Aparecida – PB,
Coordenador do Cine Clube Charles Chaplin no mesmo município e secretário
do Conselho Municipal de Cultura do município de Sousa – PB.
Seu
mais recente trabalho é o curta-metragem “ANTONINHA”,
produzido pelo diretor Laercio Filho e com a produção de Heleno Bernardo, filme
em finalização.
JOÃO CARLOS BELTRÃO
Paraibano,
natural da capital e criado no brejo paraibano, em Alagoa Grande, jornalista
pela UFPB iniciou sua formação audiovisual, sido bolsista de extensão do Núcleo
de Documentação Cinematográfica. Desde 1997, atuou profissionalmente como
técnico em audiovisual do IFTPB. Especializando na captação de imagens
vídeográficas e cinematográficas, atuou como diretor de fotografia. É sócio da
produtora Pigmento Cinematográfico.
Trabalhou com os
diretores de fotografia: Walter Carvalho, Valdir de Pina, Jacques Cheuíche,
Mauro Pinheiro Jr., Stephan Hess, Roberto Henkin, Jane Malaquias, Roberto Iuri,
Paulo Jacinto, Mariano Pikman, Lula Carvalho, Manuel Clemente, entre outros.
Com eles nos longas; O engenho de Zé Lins, Pindorama, Cinema aspirinas
e urubus, O sonho de Inacin, Por trinta dinheiros; nos curtas: Passadouro,
A árvore da miséria, No meio do mundo, Tempo de ira, Poeta Urbano, no
DVD Nove de frevereiro, no doctv: Péricles Leal, entre
outros.
Como Diretor de
Fotografia assinou os curtas em 35mm O moído, Cabra de peia e Minha
bolsa Mágica(finalizando); em 16mm: Alma (premiado no Cine
PE), O cão Sedento, O plano do cachorro, O teste, Caldeamento (finalizando);
de 16 mm ampliado para 35mm no longa: O engenho de Zé Lins. Captado
digital para transfer 35mm: Cabaceiras, Duas vezes não se faz, Tudo que
Deus criou(este longa finalizando) Água barrenta e Urânio Picuí (ambos
finalizando) Ivan Cineminha (em pré-produção). Em vídeo: Amanda
e Monick (premiado no Curta Santos), Beba da Saudade,
Enraizados(premiado no Fest Aruanda), Sanhauá (DOCTV
IV), O herdeiro de Avôhai, Estibordo, O Apóstolo do Sertão, Flores que
murcham, A encomenda do bicho medonho, Ler veredas (este longa doc
finalizando), entre outros.
EDIÇÃO ANTERIOR
Dentre os ilustres colaboradores do I CURTA COREMAS, estão:
CHICO CÉSAR
Nascido no município de Catolé do Rocha, interior da Paraíba, aos dezesseis anos foi para João Pessoa, onde se formou em jornalismo pela Universidade Federal da Paraíba, ao mesmo tempo em que participava do grupo Jaguaribe Carne, que fazia poesia de vanguarda.
Pouco depois, aos 21, mudou-se para São Paulo. Trabalhando como jornalista e revisor de textos, aperfeiçoou-se em violão, multiplicou as composições e formou seu público. Sua carreira artística tem repercussão internacional. A maioria de suas canções são poesias de alto poder de encanto lingüístico.
Em 1991, foi convidado para fazer uma turnê pela Alemanha, e o sucesso o animou a deixar o jornalismo para dedicar-se somente à música. Formou a banda Cuscuz Clã e passou a apresentar-se na casa noturna paulistana Blen Blen Club. Em 1995 lançou seu primeiro disco Aos Vivos e seu primeiro livro Cantáteis, cantos elegíacos de amizade (ed. Garamond).
Tomou posse na presidência da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) em Maio de 2009. Desde janeiro 2010 é Secretário de Cultura do Estado da Paraiba.
BERTRAND LIRA
Realizador, dirigiu diversos documentários em super-8, 16mm e vídeo, premiados em festivais no Brasil e no exterior, entre eles o JVC Grand Prize do 26º Tokyo Vídeo Festival e o Excellence Award do JVC Tokyo Vídeo festival de 2004. Realizou estágios em documentário no Atelier de Réalisation Cinématographique (VARAN) em Paris (1982 e 1986). É graduado em Comunicação Social , mestre em Sociologia pela UFPB e doutor pela UFRN, onde apresentou a tese “As significações imaginárias da luz e da sombra nas imagens do cinema expressionista alemão e noir americano”. É professor efetivo do Departamento de Comunicação em Mídias Digitais da UFPB.
obras:
Beba "Coca Babe Cola "(1980), "Perequeté" (1981), "L\'Energie Alternative à la capagne" (1982), "Vita Nosta" (1993), "Estão Sentindo um cheiro de queimado?", co-dirigido com Everaldo Pontes; "Álbuns da Memória" (2000), co-dirigidocom Elisa Cabral, "Bom dia Maria de Nazaré" (2003), "O senhor do engenho" (2004), "Crias da Piollin" (2007), "Homens" (2008), co-dirigidocom Lúcia Caus, e "O Rebeliado" (2009), meu primeiro longa-metragem.
DÉBORA OPOLSKI

Débora Opolski possui graduação em Música - Produção Sonora, pela UFPR e mestrado em Música - Teoria e Criação, pela mesma universidade. Foi editora de som do estúdio 1927Audio e atualmente é professora de áudio digital do departamento de comunicação em mídias digitais da UFPB. Experiência na área de artes, com ênfase em música e tecnologia, atuando principalmente com edição de som para cinema e televisão. Dentre os trabalhos mais significativos destaca-se edição de som para: Dois filhos de Francisco (2005), O cheiro do ralo (2006), Tropa de elite (2007 e 2010) e Ensaio sobre a cegueira(2008).